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Primeiro, o fundo Paladin tratou de arrumar a casa: fez demissões, cortou significativamente os custos operacionais, vendeu ativos e renegociou uma dívida que já corroía as paredes e as pilastras da Viver, antiga InPar. Agora, passado o período de sangue, suor e lágrimas, tudo indica que chegou a hora de “convidar” os inquilinos a deixar este imóvel e abrir espaço para a chegada de outros moradores, quiçá até um novo proprietário. Controlador da incorporadora paulista, o Paladin prepara uma reforma societária que poderá culminar em um processo de fusão ou mesmo na venda da companhia. O caminho traçado pelos norte-americanos passa pela Bolsa. Dois grandes bancos de investimento trabalham com a informação de que o private equity está prestes a lançar uma oferta para recomprar as ações da Viver e fechar o capital da empresa. Trata-se de uma obra barata: o atual valor de mercado da incorporadora, castigado pelo período de dificuldades, torna o momento mais do que propício para a operação.

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mottaO Motta Fernandes Rocha Advogados tem uma nova sócia em seu quadro, a advogada e professora, Liana Gorberg
Valdetaro, que irá atuar nas áreas de: Arbitragem; Contencioso; Família e Sucessões e Societário.
Formada pela PUC-Rio, ela acumula mais de 20 anos de experiência em Direito Constitucional, da Economia e da
Empresa e foi professora Conferencista da ESA – Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil.

Fonte: Portal IG

 

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A Diletto talvez fosse mais um entre tantos sorvetes expostos no balcão se não tivesse um acionista minoritário chamado Jorge Paulo Lemann. Dono de 20% do capital por meio do fundo Innova, Lemann será o leite, a fruta e a cobertura de chocolate nos planos de expansão da empresa. A família Scabin, controladora da Diletto, conta com um aporte e o consequente aumento da participação do sócio famoso para deslanchar o projeto de crescimento no varejo.

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 libraA Libra Logística, unidade de negócio do Grupo Libra, um dos maiores operadores portuários e de logística do País, inaugurou oficialmente esta semana seu novo armazém sustentável no Porto-Seco de Campinas. O investimento foi de aproximadamente R$ 20 milhões. O local tem 10.000 m², 12.500 posições paletes, 20 docas e fica próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos.

Fonte: Blog Economia Online

 

planeta2A empresa de infraestrutura e energia Cosan teve lucro líquido de 104,1 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 201,5 milhões de reais na mesma etapa de 2013.

A receita líquida consolidada somou 9,6 bilhões de reais no segundo trimestre, avanço de 9,5% sobre abril a junho do ano passado.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 881,4 milhões de reais, alta de 6,5% na comparação anual.

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planetaA Kroton Educacional (KROT3) teve lucro líquido de R$ 268,86 milhões no segundo trimestre, mais que o dobro do resultado positivo obtido um ano antes, que tinha sido de R$ 99,51 milhões, informou a companhia nesta quinta-feira (14).

A Anhanguera Educacional, com quem a Kroton está em processo de fusão, teve lucro líquido ajustado de R$ 49,8 milhões, expansão anual de 15,4%.

O Ebitda (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia ficou em R$ 91,8 milhões, avanço de 6,4%.

O lucro líquido ajustado desconsidera alguns efeitos extraordinários sobre os resultados das empresas.

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5“A Propriedade Intelectual como fator de desenvolvimento econômico, competitividade industrial e atração de investimentos” é o tema âncora do XXXIV Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI), que será realizado entre os dias 24 e 26 de agosto, no Sheraton São Paulo WTC Hotel. O evento, dos maiores do gênero na América Latina, reunirá grandes especialistas do setor, entre homens de negócio, magistrados, consultores, advogados, autoridades de governo e dirigentes de entidades internacionais – como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e a WIPO (World Intellectual Property Organization) – além de centros privados de pesquisa e representantes de empresas, nacionais e estrangeiras, como GE, Microsoft, Monsanto, Embraco, Globo, Qualcomm, Coca-Cola e Embrapa.

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nelsonRio de Janeiro, 8 de agosto de 2014 – O secretário de Inovação e de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Nelson Akio Fujimoto (foto), participou hoje (8) do painel “Perspectivas para a evolução do comércio exterior de serviços”, durante o ENAEX 2014, no Rio de Janeiro, onde falou sobre as políticas públicas voltadas para o setor. Segundo o secretário, para que o Brasil se projete como exportador desse segmento são necessárias, entre outras ações, a identificação e superação dos gargalos que emperram a produtividade do setor.
“O cenário aponta uma carência de informações relacionadas ao setor, o que compromete a visibilidade econômica e as negociações internacionais, por isso é importante o fortalecimento de ações governamentais para estimular as exportações do setor”, afirmou.
Fujimoto enfatizou que o governo está atuando para reverter o quadro estagnado do setor no país e apontou iniciativas como a implantação da Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS) e o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv) para fortalecer a participação do país no comércio exterior de serviços.

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enaexA crescente necessidade de incentivar a inovação nas empresas brasileiras para aumentar sua capacidade competitiva no mercado internacional foi destacada no ENAEX, hoje, pelodiretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério das Relações Exteriores (DPR/MRE), Rodrigo Azeredo Santos, em painel mediado pelo vice-presidente executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Fábio Martins Faria.

 

De acordo com Santos, o Brasil vem produzindo cada vez mais pesquisas científicas, mas enfrenta um gargalo relativo a resultados concretos no setor de inovação que é reflexo de um desequilíbrio entre sua produção científica e as patentes que são registradas no país.

“Nos últimos anos, tivemos uma ampliação de 38% da taxa de inovação das empresas brasileiras, mas ainda temos muito para avançar”, aponta.

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libra3A receita líquida do Grupo Libra ultrapassou R$ 1,1 bilhão de faturamento em 2013, apresentando um crescimento de 6% em relação ao ano anterior, com destaque para o crescimento de receita em 30% da unidade Libra Logística. A geração operacional de caixa medida pelo EBITDA atingiu R$ 358 milhões, que representa crescimento de 8% em relação a 2012.

A Libra Terminais, responsável por 9% dos contêineres embarcados e desembarcados no Brasil, atingiu novos patamares de operação com consistência e regularidade. A Libra Terminais Santos obteve pico de desempenho de 114 mph (movimentos por hora), 5% melhor do que o recorde alcançado no ano anterior. No início de 2014, a Libra Terminais quebrou recordes de produtividade em Santos (sul-americano) e no Rio de Janeiro, com 177 e 92 movimentos por hora, respectivamente.

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