planeta2A marca de sapatos de luxo Jimmy Choo pode anunciar até terça-feira um plano de se listar na bolsa de valores de Londres, disse uma fonte próxima da negociação à Reuters.

A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da empresa, que pode avaliá-la em mais de 1,14 bilhão de dólares, tentará atrair investidores com expansão anual de vendas de mais de 10 por cento em função do agressivo plano de expansão na Ásia e outros locais, disse à Reuters outra fonte próxima ao assunto.

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planetaA fabricante francesa de pneus Michelin pode não atingir sua meta de melhorar o volume de vendas em 3 por cento este ano em meio à fraqueza nos mercados europeus e emergentes, afirmou o vice-presidente financeiro Marc Henry ao jornal Les Echos.

“A meta (de 3 por cento) é mais difícil de alcançar em vista da evolução dos mercados atuais”, afirmou Henry.

A Europa não estava crescendo, enquanto o Brasil estava muito fraco, embora América do Norte e China ainda continuassem entregando “boas performances”, disse o executivo.

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O fatiamento dos ativos da TIM, alvo de tantas discussões, talvez seja a parte menos complexa da história. O que promete ser o nó górdio da operação é o esquartejamento e posterior partilha dos seus passivos – por passivos entenda-se a dívida propriamente dita e, sobretudo, os riscos jurídicos pendurados na empresa. Agora mesmo, em meio às intrincadas negociações para a venda do controle, a TIM está prestes a ter seu nome envolvido em um novo escândalo. Documentos recém-entregues à Justiça brasileira indicam que a operadora adotou uma série de expedientes que violam o Código de Defesa do Consumidor, notadamente o decreto do SAC, e normas estipuladas pela própria Anatel. As denúncias apontam para a gestão de Luca Luciani, que dirigiu a empresa de 2009 a 2012.

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planetaO gigante chinês de comércio eletrônico Alibaba começa a ter ações negociadas na Bolsa de Nova York nesta sexta-feira (19), sob o código “BABA”. O preço final definido para cada papel foi de US$ 68, valor máximo previsto.

Com isso, a empresa levantou US$ 21,8 bilhões com a venda de ações para investidores selecionados e atingiu US$ 167,6 bilhões em valor de mercado, ultrapassando a Amazon, por exemplo.

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radar2O grupo francês de mídia Vivendi concluiu um acordo para vender seu negócio brasileiro de banda larga GVT para a espanhola Telefónica por dinheiro e ações no valor de cerca de 7,2 bilhões de euros (9,29 bilhões de dólares), anunciaram as empresas nesta sexta-feira.

A transação está sujeita à aprovação regulatória no Brasil.

A Telefónica planeja incorporar a GVT à Vivo, sua marca de telefonia móvel no Brasil, para criar o maior grupo de telecomunicações do país, Telefônica Brasil.

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blog2Há uma proposta em discussão de um livro com testemunhais de ex-presidentes da Petrobras, em desagravo à empresa e repúdio ao seu estupro. Se a iniciativa vingar, os ex-dirigentes José Sérgio Gabrielli, Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa deveriam protagonizar um capítulo especial. Suas malfeitorias, não obstante a gravidade de atentarem contra a lei e o patrimônio público, seriam tratadas como um estrago menor se comparadas ao enorme desserviço de desatar as amarras do ódio à estatal. Os malefícios praticados pelos ex-dirigentes da Petrobras têm servido para um acerto de contas histórico com a companhia. É difícil definir com uma palavra quem são os “inimigos” da estatal. Eles têm muitos nomes: são os liberais, as elites, os privatistas, os entreguistas, os inimigos da soberania do país. As denúncias contra Gabrielli, Costa e Cerveró foram estendidas, como que por magia negra, a toda a companhia, do ascensorista a Maria das Graças Foster, na mais perfeita ideologização de um crime da história republicana.

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tim3O fatiamento dos ativos da TIM, alvo de tantas discussões, talvez seja a parte menos complexa da história. O que promete ser o nó górdio da operação é o esquartejamento e posterior partilha dos seus passivos – por passivos entenda-se a dívida propriamente dita e, sobretudo, os riscos jurídicos pendurados na empresa. Agora mesmo, em meio às intrincadas negociações para a venda do controle, a TIM está prestes a ter seu nome envolvido em um novo escândalo. Documentos recém-entregues à Justiça brasileira indicam que a operadora adotou uma série de expedientes que violam o Código de Defesa do Consumidor, notadamente o decreto do SAC, e normas estipuladas pela própria Anatel. As denúncias apontam para a gestão de Luca Luciani (foto), que dirigiu a empresa de 2009 a 2012.

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O que parecia ser um monólito societário, formado a partir da associação entre uma grande construtora e os três maiores fundos de pensão do país, começa a dar sinais de fissura por todos os lados. A Invepar é hoje uma empresa trincada, com fendas a separar a OAS de Previ, Petros e Funcef. O trio previdenciário joga sobre os ombros do empreiteiro Cesar Mata Pires e de seus asseclas a culpa pelas chagas corporativas do grupo – leia-se equívocos estratégicos, derrotas em importantes licitações e aumento do passivo. As rachaduras já alcançam a gestão da companhia. Após a saída do diretor de novos negócios, Hilário Pereira, as fundações fazem pressão pela imediata substituição do presidente da Invepar, Gustavo Rocha, executivo extremamente identificado com a OAS – ele ocupou o cargo de diretor do braço de investimentos do grupo baiano.

 

Talvez a deposição de Rocha (foto) não seja o fim, mas apenas o meio. Tratando-se de fundos de pensão, a menor distância entre dois pontos raramente é uma reta. Previ, Petros e Funcef estariam criando um ambiente propício para, mais à frente, forçar uma revisão do modelo de gestão da Invepar e, no limite, até mesmo romper a sociedade com a OAS. Nunca ficou muito claro por que cargas d´água coube à OAS – detentora de 25% da Invepar – a prerrogativa de indicar o presidente da companhia. Seja quais foram os motivos que levaram Previ, Petros e Funcef, donas dos 75% restantes, a aceitar esta situação, eles parecem ter se esfarelado em meio aos diversos problemas da companhia. Nas palavras do dirigente de um dos fundos de pensão, a gestão de Gustavo Rocha é classificada como catastrófica.

 

Em um intervalo de dez meses, a Invepar perdeu duas licitações fundamentais para o seu negócio: a BR-163 e o aeroporto do Galeão. No caso do terminal carioca, a derrota criou um clima de caça às bruxas na companhia. A proposta de R$ 13 bilhões apresentada pela Invepar, em parceria com a Ecorodovias e a alemã Fraport, ficou em terceiro lugar, 35% abaixo do maior lance, feito pela Odebrecht. A concessão do Galeão era considerada vital para aumentar a escala e a economicidade da operação aeroportuária do grupo, já responsável pela gestão do terminal de Guarulhos. Outro fator de preocupação é o nível de alavancagem da Invepar. O rápido crescimento do número de concessões e do volume de investimentos gerou um doloroso efeito colateral. Somente nos últimos 12 meses, a dívida líquida avançou de R$ 2,4 bilhões para R$ 5,5 bilhões, um salto de 121%. Nesse período, a proporção passivo/patrimônio líquido quase duplicou, saindo de 63% para 117%.

 

O alto endividamento começa a ter impacto na última linha do balanço. Em razão do aumento dos custos financeiros, a empresa registrou entre abril e junho o pior resultado trimestral em três anos. As perdas chegaram a R$ 28 milhões. Para fazer frente ao dispendioso plano de investimento de suas diversas concessões sem carregar ainda mais o passivo, a Invepar precisa se capitalizar. O caminho natural seria o da Bolsa de Valores. No entanto, a oferta de ações da companha já virou motivo de piada no mercado. Quem se der ao trabalho de fazer uma busca no Google pelas palavras “Invepar” e “IPO” encontrará 5.370 resultados. Desde 2011, o grupo promete sua abertura de capital para o semestre seguinte. E assim sucessivamente. O IPO, no entanto, nunca chega. Parece até o metrô do Rio. O RR entrou em contato com a Invepar, mas a empresa não quis comentar as informações.

 

Fonte: Blog IG Relatório Reservado

 

grt2A influente revista eletrônica financeira INFOMONEY publicou, hoje, relatório do Itaú BBA, o braço de investimento do maior banco privado brasileiro, no qual elevou a recomendação da HRT (HRTP3). Além disso, foi estabelecido um novo preço-alvo para a empresa.

 

Em relatório assinado pelos analistas Paula Kovarsky, Diego Mendes e Pablo Castelo, a equipe “Oil, Gas & Petrochemicals”, elevou as ações da HRT para “market perform” e estabeleceu novo preço-alvo, que passou de 12 reais, em 2014, para 13 reais, em 2015.

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A ameaça de rebaixamento da avaliação do Brasil pela agência de classificação de risco Moody´s, praticamente às vésperas das eleições, revela falta de respeito com a soberania do país. Seria de bom tom que a agência não exercesse esse intrusivo papel de grande eleitora. Com mais algumas semanas de diferença, ela poderia se certificar sobre a renitência no abalo da confiança do investidor. Checaria também as expectativas e novas sinalizações na macroeconomia. Os critérios da Moody´s parecem ter um viés de implicância quando se trata de Brasil. O crescimento do PIB e a deterioração das contas públicas não são levados tão a sério nos países da Europa, por exemplo. Quando o foco é a América Latina, então, a avaliação beira a birutice. Diversos “paisecos” têm um rating acima do nosso. A Moody´s estranhamente parece não levar em consideração a “mãe de todos os critérios”, a solvência.

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