O avanço recente da cotação do dólar e do preço internacional do petróleo ampliam a defasagem da gasolina e do diesel vendidos pela estatal, que atingiu o maior patamar desde julho do ano passado: 13% e 22%, respectivamente, nesta semana.

Enquanto a Petrobras não decide sobre um aumento, a diferença entre os preços praticados nas refinarias e os internacionais (que balizam o custo da parcela de combustíveis importados que o país precisa para dar conta de toda a demanda) só cresce.

Segundo as contas de economistas do Santander, a estatal deveria aplicar um reajuste de 7% a 8% se quisesse manter essas diferenças nas médias históricas, calcula relatório do banco, divulgado na semana passada.

Mesmo assim, a redução das preocupações com os dividendos (principal forma de uma companhia repassar o lucro aos acionistas), somada a uma série de outros fatores, tem evitado a queda das ações da empresa.

A Petrobras fez um pagamento extraordinário de R$ 20 bilhões de dividendos no fim do ano, lembrou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike. Em 2024, a distribuição dos lucros foi motivo de uma crise entre o antigo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, contribuindo para a demissão do primeiro.

Prates acabou substituído por Magda Chambriard, que foi presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no governo Dilma Rousseff.

Endividamento baixo

Nos pregões seguintes ao anúncio dos dividendos extras, os papéis da petroleira subiram e começaram 2025 em alta — após forte valorização em 2023 e 2024. Ontem, fecharam praticamente estáveis, acumulando, nos primeiros dias do ano, alta de 3,9% nas ações ordinárias (ON, com direito a voto). Já as preferenciais (PN, sem voto) acumulam alta de 2,4%. Em 2023, a alta foi de 73,8% e 94,4%, respectivamente. Ano passado, de 21,4% e 18,1%.

Segundo analistas ouvidos pelo GLOBO, além do alívio em relação aos dividendos, uma série de fatores compensa eventuais efeitos negativos da diferença para os preços internacionais. Estes incluem a mudança de patamar da produção, com o desenvolvimento do pré-sal, que eleva a receita com exportações; o endividamento baixo; o plano de negócios dentro do esperado por analistas e investidores; e o fato de que não há sinais de que a Petrobras assumirá toda a importação de combustíveis para segurar os preços, como ocorreu há pouco mais de dez anos, no governo Dilma.

— Esses aspectos mudam um pouco a exposição da Petrobras em relação à que já foi no passado — afirma Regis Cardoso, head de Óleo, Gás e Petroquímicos da XP Investimentos.

Mas ele pondera que, mesmo assim, a estatal tem um “custo de oportunidade” quando deixa de lucrar mais ainda com preços de combustíveis mais elevados no Brasil.

A mudança de patamar de produção faz com que em torno de 85% da receita da Petrobras venham da produção de petróleo e da sua venda para fora, segundo Vitor Sousa, analista de petróleo da Genial Investimentos. A produção de combustíveis nas refinarias responde por menos de 15%.

— Se, por um lado, a Petrobras tem adotado uma política de preços que reduz as margens de lucro da área de refino, a alta do dólar e do petróleo também acaba beneficiando as receitas oriundas da exportação — diz Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.

Sousa, da Genial Investimentos, acrescenta ainda que as ações da Petrobras “estão baratas”, à luz de variáveis como geração de caixa, lucros e endividamento, e dado o risco político de ser uma estatal.

Frederico Nobre, chefe de análise da gestora Warren Investimentos, ressalta que a defasagem aumentou na última semana porque as cotações do petróleo subiram com novas sanções contra Rússia e Irã, mas não é crítica:

— A não ser que fiquemos com uma defasagem insustentável durante muito tempo, isso não será um problema tão grande para os resultados.

O avanço recente da cotação do dólar e do preço internacional do petróleo ampliam a defasagem da gasolina e do diesel vendidos pela estatal, que atingiu o maior patamar desde julho do ano passado: 13% e 22%, respectivamente, nesta semana.

Enquanto a Petrobras não decide sobre um aumento, a diferença entre os preços praticados nas refinarias e os internacionais (que balizam o custo da parcela de combustíveis importados que o país precisa para dar conta de toda a demanda) só cresce.

Mesmo assim, a redução das preocupações com os dividendos (principal forma de uma companhia repassar o lucro aos acionistas), somada a uma série de outros fatores, tem evitado a queda das ações da empresa.

A Petrobras fez um pagamento extraordinário de R$ 20 bilhões de dividendos no fim do ano, lembrou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike. Em 2024, a distribuição dos lucros foi motivo de uma crise entre o antigo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, contribuindo para a demissão do primeiro.

Prates acabou substituído por Magda Chambriard, que foi presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no governo Dilma Rousseff.

Endividamento baixo

Nos pregões seguintes ao anúncio dos dividendos extras, os papéis da petroleira subiram e começaram 2025 em alta — após forte valorização em 2023 e 2024. Ontem, fecharam praticamente estáveis, acumulando, nos primeiros dias do ano, alta de 3,9% nas ações ordinárias (ON, com direito a voto). Já as preferenciais (PN, sem voto) acumulam alta de 2,4%. Em 2023, a alta foi de 73,8% e 94,4%, respectivamente. Ano passado, de 21,4% e 18,1%.

Segundo analistas ouvidos pelo GLOBO, além do alívio em relação aos dividendos, uma série de fatores compensa eventuais efeitos negativos da diferença para os preços internacionais. Estes incluem a mudança de patamar da produção, com o desenvolvimento do pré-sal, que eleva a receita com exportações; o endividamento baixo; o plano de negócios dentro do esperado por analistas e investidores; e o fato de que não há sinais de que a Petrobras assumirá toda a importação de combustíveis para segurar os preços, como ocorreu há pouco mais de dez anos, no governo Dilma.

— Esses aspectos mudam um pouco a exposição da Petrobras em relação à que já foi no passado — afirma Regis Cardoso, head de Óleo, Gás e Petroquímicos da XP Investimentos.

Mas ele pondera que, mesmo assim, a estatal tem um “custo de oportunidade” quando deixa de lucrar mais ainda com preços de combustíveis mais elevados no Brasil.

A mudança de patamar de produção faz com que em torno de 85% da receita da Petrobras venham da produção de petróleo e da sua venda para fora, segundo Vitor Sousa, analista de petróleo da Genial Investimentos. A produção de combustíveis nas refinarias responde por menos de 15%.

— Se, por um lado, a Petrobras tem adotado uma política de preços que reduz as margens de lucro da área de refino, a alta do dólar e do petróleo também acaba beneficiando as receitas oriundas da exportação — diz Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.

Sousa, da Genial Investimentos, acrescenta ainda que as ações da Petrobras “estão baratas”, à luz de variáveis como geração de caixa, lucros e endividamento, e dado o risco político de ser uma estatal.

Frederico Nobre, chefe de análise da gestora Warren Investimentos, ressalta que a defasagem aumentou na última semana porque as cotações do petróleo subiram com novas sanções contra Rússia e Irã, mas não é crítica:

— A não ser que fiquemos com uma defasagem insustentável durante muito tempo, isso não será um problema tão grande para os resultados.

O avanço recente da cotação do dólar e do preço internacional do petróleo ampliam a defasagem da gasolina e do diesel vendidos pela estatal, que atingiu o maior patamar desde julho do ano passado: 13% e 22%, respectivamente, nesta semana.

Enquanto a Petrobras não decide sobre um aumento, a diferença entre os preços praticados nas refinarias e os internacionais (que balizam o custo da parcela de combustíveis importados que o país precisa para dar conta de toda a demanda) só cresce.

Segundo as contas de economistas do Santander, a estatal deveria aplicar um reajuste de 7% a 8% se quisesse manter essas diferenças nas médias históricas, calcula relatório do banco, divulgado na semana passada.

Mesmo assim, a redução das preocupações com os dividendos (principal forma de uma companhia repassar o lucro aos acionistas), somada a uma série de outros fatores, tem evitado a queda das ações da empresa.

A Petrobras fez um pagamento extraordinário de R$ 20 bilhões de dividendos no fim do ano, lembrou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike. Em 2024, a distribuição dos lucros foi motivo de uma crise entre o antigo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, contribuindo para a demissão do primeiro.

Prates acabou substituído por Magda Chambriard, que foi presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no governo Dilma Rousseff.

Endividamento baixo

Nos pregões seguintes ao anúncio dos dividendos extras, os papéis da petroleira subiram e começaram 2025 em alta — após forte valorização em 2023 e 2024. Ontem, fecharam praticamente estáveis, acumulando, nos primeiros dias do ano, alta de 3,9% nas ações ordinárias (ON, com direito a voto). Já as preferenciais (PN, sem voto) acumulam alta de 2,4%. Em 2023, a alta foi de 73,8% e 94,4%, respectivamente. Ano passado, de 21,4% e 18,1%.

Segundo analistas ouvidos pelo GLOBO, além do alívio em relação aos dividendos, uma série de fatores compensa eventuais efeitos negativos da diferença para os preços internacionais. Estes incluem a mudança de patamar da produção, com o desenvolvimento do pré-sal, que eleva a receita com exportações; o endividamento baixo; o plano de negócios dentro do esperado por analistas e investidores; e o fato de que não há sinais de que a Petrobras assumirá toda a importação de combustíveis para segurar os preços, como ocorreu há pouco mais de dez anos, no governo Dilma.

— Esses aspectos mudam um pouco a exposição da Petrobras em relação à que já foi no passado — afirma Regis Cardoso, head de Óleo, Gás e Petroquímicos da XP Investimentos.

Mas ele pondera que, mesmo assim, a estatal tem um “custo de oportunidade” quando deixa de lucrar mais ainda com preços de combustíveis mais elevados no Brasil.

A mudança de patamar de produção faz com que em torno de 85% da receita da Petrobras venham da produção de petróleo e da sua venda para fora, segundo Vitor Sousa, analista de petróleo da Genial Investimentos. A produção de combustíveis nas refinarias responde por menos de 15%.

— Se, por um lado, a Petrobras tem adotado uma política de preços que reduz as margens de lucro da área de refino, a alta do dólar e do petróleo também acaba beneficiando as receitas oriundas da exportação — diz Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.

Sousa, da Genial Investimentos, acrescenta ainda que as ações da Petrobras “estão baratas”, à luz de variáveis como geração de caixa, lucros e endividamento, e dado o risco político de ser uma estatal.

Frederico Nobre, chefe de análise da gestora Warren Investimentos, ressalta que a defasagem aumentou na última semana porque as cotações do petróleo subiram com novas sanções contra Rússia e Irã, mas não é crítica:

— A não ser que fiquemos com uma defasagem insustentável durante muito tempo, isso não será um problema tão grande para os resultados.

O avanço recente da cotação do dólar e do preço internacional do petróleo ampliam a defasagem da gasolina e do diesel vendidos pela estatal, que atingiu o maior patamar desde julho do ano passado: 13% e 22%, respectivamente, nesta semana.

Enquanto a Petrobras não decide sobre um aumento, a diferença entre os preços praticados nas refinarias e os internacionais (que balizam o custo da parcela de combustíveis importados que o país precisa para dar conta de toda a demanda) só cresce.

Segundo as contas de economistas do Santander, a estatal deveria aplicar um reajuste de 7% a 8% se quisesse manter essas diferenças nas médias históricas, calcula relatório do banco, divulgado na semana passada.

Mesmo assim, a redução das preocupações com os dividendos (principal forma de uma companhia repassar o lucro aos acionistas), somada a uma série de outros fatores, tem evitado a queda das ações da empresa.

A Petrobras fez um pagamento extraordinário de R$ 20 bilhões de dividendos no fim do ano, lembrou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike. Em 2024, a distribuição dos lucros foi motivo de uma crise entre o antigo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, contribuindo para a demissão do primeiro.

Prates acabou substituído por Magda Chambriard, que foi presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no governo Dilma Rousseff.

Endividamento baixo

Nos pregões seguintes ao anúncio dos dividendos extras, os papéis da petroleira subiram e começaram 2025 em alta — após forte valorização em 2023 e 2024. Ontem, fecharam praticamente estáveis, acumulando, nos primeiros dias do ano, alta de 3,9% nas ações ordinárias (ON, com direito a voto). Já as preferenciais (PN, sem voto) acumulam alta de 2,4%. Em 2023, a alta foi de 73,8% e 94,4%, respectivamente. Ano passado, de 21,4% e 18,1%.

Segundo analistas ouvidos pelo GLOBO, além do alívio em relação aos dividendos, uma série de fatores compensa eventuais efeitos negativos da diferença para os preços internacionais. Estes incluem a mudança de patamar da produção, com o desenvolvimento do pré-sal, que eleva a receita com exportações; o endividamento baixo; o plano de negócios dentro do esperado por analistas e investidores; e o fato de que não há sinais de que a Petrobras assumirá toda a importação de combustíveis para segurar os preços, como ocorreu há pouco mais de dez anos, no governo Dilma.

— Esses aspectos mudam um pouco a exposição da Petrobras em relação à que já foi no passado — afirma Regis Cardoso, head de Óleo, Gás e Petroquímicos da XP Investimentos.

Mas ele pondera que, mesmo assim, a estatal tem um “custo de oportunidade” quando deixa de lucrar mais ainda com preços de combustíveis mais elevados no Brasil.

A mudança de patamar de produção faz com que em torno de 85% da receita da Petrobras venham da produção de petróleo e da sua venda para fora, segundo Vitor Sousa, analista de petróleo da Genial Investimentos. A produção de combustíveis nas refinarias responde por menos de 15%.

— Se, por um lado, a Petrobras tem adotado uma política de preços que reduz as margens de lucro da área de refino, a alta do dólar e do petróleo também acaba beneficiando as receitas oriundas da exportação — diz Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.

Sousa, da Genial Investimentos, acrescenta ainda que as ações da Petrobras “estão baratas”, à luz de variáveis como geração de caixa, lucros e endividamento, e dado o risco político de ser uma estatal.

Frederico Nobre, chefe de análise da gestora Warren Investimentos, ressalta que a defasagem aumentou na última semana porque as cotações do petróleo subiram com novas sanções contra Rússia e Irã, mas não é crítica:

— A não ser que fiquemos com uma defasagem insustentável durante muito tempo, isso não será um problema tão grande para os resultados.

O avanço recente da cotação do dólar e do preço internacional do petróleo ampliam a defasagem da gasolina e do diesel vendidos pela estatal, que atingiu o maior patamar desde julho do ano passado: 13% e 22%, respectivamente, nesta semana.

Enquanto a Petrobras não decide sobre um aumento, a diferença entre os preços praticados nas refinarias e os internacionais (que balizam o custo da parcela de combustíveis importados que o país precisa para dar conta de toda a demanda) só cresce.

Segundo as contas de economistas do Santander, a estatal deveria aplicar um reajuste de 7% a 8% se quisesse manter essas diferenças nas médias históricas, calcula relatório do banco, divulgado na semana passada.

Mesmo assim, a redução das preocupações com os dividendos (principal forma de uma companhia repassar o lucro aos acionistas), somada a uma série de outros fatores, tem evitado a queda das ações da empresa.

A Petrobras fez um pagamento extraordinário de R$ 20 bilhões de dividendos no fim do ano, lembrou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike. Em 2024, a distribuição dos lucros foi motivo de uma crise entre o antigo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, contribuindo para a demissão do primeiro.

Prates acabou substituído por Magda Chambriard, que foi presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no governo Dilma Rousseff.

Endividamento baixo

Nos pregões seguintes ao anúncio dos dividendos extras, os papéis da petroleira subiram e começaram 2025 em alta — após forte valorização em 2023 e 2024. Ontem, fecharam praticamente estáveis, acumulando, nos primeiros dias do ano, alta de 3,9% nas ações ordinárias (ON, com direito a voto). Já as preferenciais (PN, sem voto) acumulam alta de 2,4%. Em 2023, a alta foi de 73,8% e 94,4%, respectivamente. Ano passado, de 21,4% e 18,1%.

Segundo analistas ouvidos pelo GLOBO, além do alívio em relação aos dividendos, uma série de fatores compensa eventuais efeitos negativos da diferença para os preços internacionais. Estes incluem a mudança de patamar da produção, com o desenvolvimento do pré-sal, que eleva a receita com exportações; o endividamento baixo; o plano de negócios dentro do esperado por analistas e investidores; e o fato de que não há sinais de que a Petrobras assumirá toda a importação de combustíveis para segurar os preços, como ocorreu há pouco mais de dez anos, no governo Dilma.

— Esses aspectos mudam um pouco a exposição da Petrobras em relação à que já foi no passado — afirma Regis Cardoso, head de Óleo, Gás e Petroquímicos da XP Investimentos.

Mas ele pondera que, mesmo assim, a estatal tem um “custo de oportunidade” quando deixa de lucrar mais ainda com preços de combustíveis mais elevados no Brasil.

A mudança de patamar de produção faz com que em torno de 85% da receita da Petrobras venham da produção de petróleo e da sua venda para fora, segundo Vitor Sousa, analista de petróleo da Genial Investimentos. A produção de combustíveis nas refinarias responde por menos de 15%.

— Se, por um lado, a Petrobras tem adotado uma política de preços que reduz as margens de lucro da área de refino, a alta do dólar e do petróleo também acaba beneficiando as receitas oriundas da exportação — diz Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.

Sousa, da Genial Investimentos, acrescenta ainda que as ações da Petrobras “estão baratas”, à luz de variáveis como geração de caixa, lucros e endividamento, e dado o risco político de ser uma estatal.

Frederico Nobre, chefe de análise da gestora Warren Investimentos, ressalta que a defasagem aumentou na última semana porque as cotações do petróleo subiram com novas sanções contra Rússia e Irã, mas não é crítica:

— A não ser que fiquemos com uma defasagem insustentável durante muito tempo, isso não será um problema tão grande para os resultados.

Fazzenda Park Resort: fuja da multidão e desfrute do verão no interior de Santa Catarina (O Fazzenda Park Resort, localizado no verdejante Vale Europeu, em Gaspar, oferece uma experiência única para quem deseja fugir da agitação das cidades litorâneas. (Foto: Divulgação))

Com a expectativa de receber 3,1 milhões de turistas neste verão, as praias catarinenses prometem estar lotadas. Mas e se você buscar um refúgio tranquilo, em meio à natureza exuberante, sem renunciar ao conforto e a diversão? O Fazzenda Park Resort, localizado no verdejante Vale Europeu, em Gaspar, oferece uma experiência única para quem deseja fugir da agitação das cidades litorâneas. Com mais de dois milhões de metros quadrados de área, o resort proporciona momentos de lazer e diversão para toda a família, em um ambiente seguro e aconchegante.

LEIA TAMBÉM: Descubra o rico circuito cultural da cidade de Miami, muito além de praias e compras

Uma das principais atrações do resort é a imensa piscina, com mais de 3 mil m², a maior do sul do país. Além disso, o empreendimento ainda conta com piscina interna, hidromassagens e bar molhado. Os amantes da aventura também encontram diversas opções. É possível realizar cavalgadas, passeios de bicicleta, trilhas de quadriciclo e arvorismo, além de aproveitar as áreas de lazer com mesas de ping pong, sinuca e pebolim.

O resort ainda conta com uma equipe de recreação especializada, os Fazzendásticos, que organizam atividades e apresentações especiais para todas as idades. São diversas opções de atividades, como gincanas, jogos, oficinas e shows, garantindo a diversão de todos os hóspedes.

“Nosso objetivo é proporcionar o máximo de diversão aos hóspedes. Temos diversas opções de entretenimento para toda a família, desde os pequenos até os avós”, conta Antonio Coradini, gerente comercial e de marketing do Fazzenda. “Tudo é pensado e produzido internamente, pelos nossos Fazzendásticos, que criam, inclusive, espetáculos teatrais imperdíveis”.

LEIA TAMBÉM: Além do luxo: hotéis transformam destinos e comunidades

A gastronomia é um dos destaques, com cinco refeições diárias inclusas no pacote: café da manhã, almoço, café colonial, jantar e petiscos na piscina. Todos os pratos são preparados com ingredientes frescos e com um toque especial, garantindo sabor e qualidade. A equipe de chefs prepara pratos adaptados em caso de alguma particularidade alimentar como intolerância, por exemplo, assim todos podem aproveitar a experiência gastronômica com segurança e prazer.

Além da deliciosa culinária, o Fazzenda oferece uma programação musical diversificada, com apresentações de grandes nomes da música sertaneja. Nomes como Daniel, Alexandre Pires, Gian e Giovanni, Michel Teló e César Menotti e Fabiano já passaram pelo palco do hotel, proporcionando momentos de muita alegria e descontração aos hóspedes.

LEIA TAMBÉM: Curadoria do Menuuh em Belo Horizonte mescla turismo, gastronomia, patrimônio cultural em experiências e reafirma “Ainda estamos aqui”

Durante os meses de janeiro e fevereiro, o resort realiza o pacote “Vem Viver o Verão”, com atividades pensadas para tornar os dias no Fazzenda ainda mais refrescantes. Saiba mais no site ou pelo telefone (47) 3397 9000.

Siga o @portaluaiturismo no Instagram e no TikTok @uai.turismo

O atacante brasileiro Vini Jr estuda a possibilidade de se tornar proprietário de um clube da Segunda Divisão de Portugal. Ainda não foi especificado qual instituição o astro brasileiro poderia adquirir ações. Tal situação foi confirmada por uma pessoa próxima ao craque. A informação é do jornalista Roberto Antolín.

Mesmo que ainda esteja no início da sua trajetória profissional, o atleta já pensa na sua vida depois que se aposentar do futebol. Por isso, ele planeja sua empreitada no mundo dos negócios. Se Vini Jr sinalizar positivamente para comprar as ações do clube, não será uma situação inédita entre os jogadores profissionais. Um exemplo é o volante Kanté, que é dono do Royal Excelsior Virton, da terceira divisão belga. Ccompanheiro de Real Madrid, Kylian Mbappé também se enquadra neste cenário. Isso porque em julho do ano passado tornou-se acionista majoritário do Caen, da Segunda Divisão francesa.

O atacante do Real Madrid de indícios de reaproximação com a influenciadora Maju Mazalli, com quem começou a se envolver entre 2019 e 2021. Ela prestigiou o amado na final da Liga dos Campeões, quando os Galácticos enfrentaram o Borussia Dortmund. Na ocasião, o astro brilhou na decisão e o time espanhol venceu o torneio pela 15ª vez.

Na última semana, Vini Jr esteve em Dubai, nos Emirados Árabes, para participar de eventos e premiações. Em um vídeo compartilhado na rede social, aliás, revela que Maju Mazalli o acompanhou na viagem. Atualmente, ele está na Arábia Saudita com o Real Madrid para as fases finais da Supercopa da Espanha. Inicialmente, os Merengues superaram o Mallorca por 3 a 0 e vão enfrentar o Barcelona na decisão, que ocorre, no próximo domingo (12).

Siga nosso conteúdo nas redes sociais: Bluesky, Threads, Twitter, Instagram e Facebook.

O atacante brasileiro Vini Jr estuda a possibilidade de se tornar proprietário de um clube da Segunda Divisão de Portugal. Ainda não foi especificado qual instituição o astro brasileiro poderia adquirir ações. Tal situação foi confirmada por uma pessoa próxima ao craque. A informação é do jornalista Roberto Antolín.

Mesmo que ainda esteja no início da sua trajetória profissional, o atleta já pensa na sua vida depois que se aposentar do futebol. Por isso, ele planeja sua empreitada no mundo dos negócios. Se Vini Jr sinalizar positivamente para comprar as ações do clube, não será uma situação inédita entre os jogadores profissionais. Um exemplo é o volante Kanté, que é dono do Royal Excelsior Virton, da terceira divisão belga. Ccompanheiro de Real Madrid, Kylian Mbappé também se enquadra neste cenário. Isso porque em julho do ano passado tornou-se acionista majoritário do Caen, da Segunda Divisão francesa.

O atacante do Real Madrid de indícios de reaproximação com a influenciadora Maju Mazalli, com quem começou a se envolver entre 2019 e 2021. Ela prestigiou o amado na final da Liga dos Campeões, quando os Galácticos enfrentaram o Borussia Dortmund. Na ocasião, o astro brilhou na decisão e o time espanhol venceu o torneio pela 15ª vez.

Na última semana, Vini Jr esteve em Dubai, nos Emirados Árabes, para participar de eventos e premiações. Em um vídeo compartilhado na rede social, aliás, revela que Maju Mazalli o acompanhou na viagem. Atualmente, ele está na Arábia Saudita com o Real Madrid para as fases finais da Supercopa da Espanha. Inicialmente, os Merengues superaram o Mallorca por 3 a 0 e vão enfrentar o Barcelona na decisão, que ocorre, no próximo domingo (12).

Siga nosso conteúdo nas redes sociais: Bluesky, Threads, Twitter, Instagram e Facebook.

A Justiça de São Paulo suspendeu a cobrança de R$ 17 milhões em impostos sobre os bens deixados por Silvio Santos no exterior, avaliados em aproximadamente R$ 429 milhões. O apresentador mantinha a maioria da quantia nas Bahamas. A informação é da Folha de S. Paulo.

A decisão foi proferida pela 3ª vara da Fazenda de SP, que considerou que a cobrança do imposto dependeria da criação de uma lei complementar específica, que ainda não foi aprovada pelo STF. A liminar de caráter provisório também impede que as herdeiras sejam inscritas em cadastros de inadimplência até que a questão seja julgada em definitivo.

Herdeiras de Silvio Santos (1930-2024), Patrícia Abravanel, Rebeca Abravanel, Cíntia Abravanel, Silvia Abravanel, Daniela Beyruti e Renata Abravanel acionaram a Justiça recentemente para questionar a cobrança realizada pelo estado de São Paulo. Elas argumentaram que a cobrança do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação — algo exigido nas doações de bens e na transmissão de patrimônio aos filhos e herdeiros, e que é obrigatoriamente progressivo (ou seja, com maior incidência de tributação para quantias mais altas) — é indevido, no caso delas, já que o valor bloqueado de R$ 429 milhões está alocado fora do país. O grupo defende que a quantia não diz respeito, por isso, à legislação brasileira.

A maior fatia do valor deixado pelo comunicador segue preservada pela instituição Daparris Ltd, nas Bahamas, que tinha o próprio Silvio Santos como principal acionista. O arquipélago do Caribe é conhecido como um paraíso fiscal e atrai investidores de todo o mundo pela baixa tributação.

Inscreva-se na Newsletter: Seriais

Inscrever

As herdeiras de Silvio Santos (1930-2024) acionaram a Justiça para questionar uma cobrança realizada pelo estado de São Paulo sobre parte da fortuna deixada pelo empresário. Íris Abravanel, viúva do apresentador, e todas as filhas do comunicador — Patrícia Abravanel, Rebeca Abravanel, Cíntia Abravanel, Silvia Abravanel, Daniela Beyruti e Renata Abravanel — buscam uma maneira legal de não pagar uma taxa em imposto, avaliada em R$ 17 milhões, para desbloquear o acesso a uma quantia de mais de R$ 429 milhões deixada por Silvio em contas no exterior. A informação foi publicada pelo jornal “Folha de S. Paulo”.

A herdeiras entendem que a cobrança do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação — algo exigido nas doações de bens e na transmissão de patrimônio aos filhos e herdeiros, e que é obrigatoriamente progressivo (ou seja, com maior incidência de tributação para quantias mais altas) — é indevido, no caso delas, já que o valor bloqueado de R$ 429 milhões está alocado fora do país. O grupo defende que a quantia não diz respeito, por isso, à legislação brasileira.

A maior fatia do valor deixado pelo comunicador segue preservada pela instituição Daparris Ltd, nas Bahamas, que tinha o próprio Silvio Santos como principal acionista. A ilha do Caribe é conhecida como um paraíso fiscal e atrai investidores de todo o mundo pela baixa tributação.

O estado de São Paulo apresentou, nesta semana, uma defesa contra as acusações da família Abravanel, que havia realizado um pedido para que o caso permanecesse em segredo de Justiça. À “Folha de S. Paulo”, o procurador Paulo Gonçalves da Costa Júnior afirmou que causa espanto o fato de grande parte da fortuna estar num paraíso fiscal.

Mais Sobre Silvio Santos

Patricia Abravanel recebe Cesar Filho e Carlos Alberto de Nóbrega no especial de Natal do ‘Programa Silvio Santos’

Filme com Leandro Hassum mostra um domingo na vida de Silvio Santos para lembrar candidatura à Presidência

“Senor Abravanel era pessoa notoriamente conhecida cujo patrimônio e atividades econômicas conhecidas situavam-se no Brasil, causando surpresa e estranheza que a maior parte de sua herança seja atribuída a determinada participação societária em ‘entidade’ sediada no paraíso fiscal das Bahamas, cuja existência era até então desconhecida do público”, defendeu o procurador.

A viúva e as filhas de Silvio Santos não se manifestaram publicamente acerca do caso.

Inscreva-se na Newsletter: Seriais

Inscrever