libraA Libra Logística, unidade de negócio do Grupo Libra, um dos maiores operadores portuários e de logística do País, inaugurou oficialmente esta semana seu novo armazém sustentável no Porto-Seco de Campinas. O investimento foi de aproximadamente R$ 20 milhões. O local tem 10.000 m², 12.500 posições paletes, 20 docas e fica próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos.

Fonte: Blog Economia Online

 

planeta2A empresa de infraestrutura e energia Cosan teve lucro líquido de 104,1 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 201,5 milhões de reais na mesma etapa de 2013.

A receita líquida consolidada somou 9,6 bilhões de reais no segundo trimestre, avanço de 9,5% sobre abril a junho do ano passado.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 881,4 milhões de reais, alta de 6,5% na comparação anual.

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planetaA Kroton Educacional (KROT3) teve lucro líquido de R$ 268,86 milhões no segundo trimestre, mais que o dobro do resultado positivo obtido um ano antes, que tinha sido de R$ 99,51 milhões, informou a companhia nesta quinta-feira (14).

A Anhanguera Educacional, com quem a Kroton está em processo de fusão, teve lucro líquido ajustado de R$ 49,8 milhões, expansão anual de 15,4%.

O Ebitda (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia ficou em R$ 91,8 milhões, avanço de 6,4%.

O lucro líquido ajustado desconsidera alguns efeitos extraordinários sobre os resultados das empresas.

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5“A Propriedade Intelectual como fator de desenvolvimento econômico, competitividade industrial e atração de investimentos” é o tema âncora do XXXIV Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI), que será realizado entre os dias 24 e 26 de agosto, no Sheraton São Paulo WTC Hotel. O evento, dos maiores do gênero na América Latina, reunirá grandes especialistas do setor, entre homens de negócio, magistrados, consultores, advogados, autoridades de governo e dirigentes de entidades internacionais – como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e a WIPO (World Intellectual Property Organization) – além de centros privados de pesquisa e representantes de empresas, nacionais e estrangeiras, como GE, Microsoft, Monsanto, Embraco, Globo, Qualcomm, Coca-Cola e Embrapa.

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nelsonRio de Janeiro, 8 de agosto de 2014 – O secretário de Inovação e de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Nelson Akio Fujimoto (foto), participou hoje (8) do painel “Perspectivas para a evolução do comércio exterior de serviços”, durante o ENAEX 2014, no Rio de Janeiro, onde falou sobre as políticas públicas voltadas para o setor. Segundo o secretário, para que o Brasil se projete como exportador desse segmento são necessárias, entre outras ações, a identificação e superação dos gargalos que emperram a produtividade do setor.
“O cenário aponta uma carência de informações relacionadas ao setor, o que compromete a visibilidade econômica e as negociações internacionais, por isso é importante o fortalecimento de ações governamentais para estimular as exportações do setor”, afirmou.
Fujimoto enfatizou que o governo está atuando para reverter o quadro estagnado do setor no país e apontou iniciativas como a implantação da Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS) e o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv) para fortalecer a participação do país no comércio exterior de serviços.

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enaexA crescente necessidade de incentivar a inovação nas empresas brasileiras para aumentar sua capacidade competitiva no mercado internacional foi destacada no ENAEX, hoje, pelodiretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério das Relações Exteriores (DPR/MRE), Rodrigo Azeredo Santos, em painel mediado pelo vice-presidente executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Fábio Martins Faria.

 

De acordo com Santos, o Brasil vem produzindo cada vez mais pesquisas científicas, mas enfrenta um gargalo relativo a resultados concretos no setor de inovação que é reflexo de um desequilíbrio entre sua produção científica e as patentes que são registradas no país.

“Nos últimos anos, tivemos uma ampliação de 38% da taxa de inovação das empresas brasileiras, mas ainda temos muito para avançar”, aponta.

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libra3A receita líquida do Grupo Libra ultrapassou R$ 1,1 bilhão de faturamento em 2013, apresentando um crescimento de 6% em relação ao ano anterior, com destaque para o crescimento de receita em 30% da unidade Libra Logística. A geração operacional de caixa medida pelo EBITDA atingiu R$ 358 milhões, que representa crescimento de 8% em relação a 2012.

A Libra Terminais, responsável por 9% dos contêineres embarcados e desembarcados no Brasil, atingiu novos patamares de operação com consistência e regularidade. A Libra Terminais Santos obteve pico de desempenho de 114 mph (movimentos por hora), 5% melhor do que o recorde alcançado no ano anterior. No início de 2014, a Libra Terminais quebrou recordes de produtividade em Santos (sul-americano) e no Rio de Janeiro, com 177 e 92 movimentos por hora, respectivamente.

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planeta2A Telefônica Brasil concedeu para a Serviços Engenharia Instalação de Comunicação (Seicom), do Grupo Ezentis, um contrato de manutenção de uma usina interna de redes fixas e móveis em São Paulo por um valor de 59,2 milhões de euros (R$ 179,33 milhões).

O novo contrato tem duração de três anos, segundo informou a companhia espanhola de tecnologia e telecomunicação Ezentis para a Comissão Nacional da Bolsa de Valores (CNMV), órgão de controle da Bolsa de Madri.

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planetaA Yara fechou acordo para comprar uma participação de 60 por cento na fabricante brasileira de fosfatados Galvani em um negócio de 390 milhões de dólares, incluindo compromissos futuros de aumento da fatia. Com o acordo, a empresa de fertilizantes norueguesa amplia ainda mais a presença em seu principal mercado.

A Yara pagará ao empresário brasileiro Rodolfo Galvani Jr. 225 milhões de dólares pela participação e se comprometeu a injetar 165 milhões de dólares em capital novo na Galvani, além de ter concordado em investir cerca de 550 milhões de dólares até 2019 no desenvolvimento de minas da companhia.

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planetaA BRF, maior exportadora de carne de frango do mundo, avalia potenciais joint ventures e parcerias em diversos lugares no mundo para reforçar marcas e produtos em importantes regiões, disse nesta sexta-feira o presidente-executivo.

“Estamos em conversas preliminares e avaliando potenciais joint ventures, parcerias e associações em diversas regiões do mundo”, disse o presidente-executivo Claudio Galeazzi a analistas ao comentar o resultado trimestral.

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